Indicações de Leitura

Mentiram (e muito) para Mim - Flávio Quintela
165 páginas, leitura simples e acessível

'Mentiram (e muito) Para Mim' é daquelas obras que estabelecem um marco; um antes e depois na vida de quem se dispõe a sair de sua cômoda convivência com as mentiras estabelecidas para confrontá-las com a verdade, sem medo de descobrir qual é o seu próprio papel nessa história.'










Guia Politicamente Incorreto da História do Mundo - Leandro Narloch - 320 páginas, interessante e diferenciado

Cintos de castidade na idade Média? Eles nunca existiram - pelo contrário, manuais de medicina da época diziam que o prazer sexual era essencial à saúde das mulheres. (...) E lembra aquela história de que as guerras e a miséria na África são consequência das fronteiras artificiais criadas pelos europeus? Há quase 30 anos historiadores e economistas africanos deixaram de acreditar nela abaixo da superfície, a historia não é tão simples quanto aquele professor militante costumava nos ensinar. Depois do sucesso do guia Politicamente Incorreto da Historia do Brasil e do guia Politicamente incorreto da Filosofia e do Guia politicamente incorreto da América Latina é hora de finalizar o trabalho. É hora de jogar tomates nos equívocos sobre a história do mundo.
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As Seis Lições - Ludwing Von Mises
106 páginas, simples e essencial


Ludwig von Mises – o grande economista do século XX – proferiu seis palestras em Buenos Aires na Argentina em 1959, reproduzidas neste livro.
Alguns meses antes, Perón havia sido forçado a deixar o país após uma desastrosa presidência que comprometeu a base econômica argentina, e cujos efeitos perduram até hoje.

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A Revolução dos Bichos - George Orwell - 144 páginas

Escrita em plena Segunda Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo nazifascista.
De fato, são claras as referências: o despótico Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial, deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em curso na União Soviética.Com o acirramento da Guerra Fria, as mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o comunismo. 
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Fidel: o tirano mais amado do mundo - Humberto Fontova - 352 páginas

Depoimentos e uma pesquisa histórica procuram mostrar os crimes e as mentiras do ditador mais duradouro da América Latina. Com linguagem irônica e incisiva, o autor busca dar voz àqueles que foram calados por pelotões de fuzilamento, batalhas sangrentas e prisões desumanas durante a ditadura comunista de Fidel em Cuba. Fontova mira também aqueles que não se cansam de elogiar o ex-ditador - jornais e redes de TV, cineastas, agências de inteligência e políticos americanos. Bill Clinton, John F. Kennedy e Che Guevara não passam impunes à análise do autor.




O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota - Olavo de Carvalho - 616 páginas
Escritos entre 1997 e 2013 e publicados em diferentes jornais e revistas do país, os 193 textos aqui selecionados, artigos e ensaios de consistência e profundidade só muito raramente esboçadas na imprensa nacional, esmiúçam os fatos do cotidiano – as notícias, o que nelas fica subentendido, ou que delas passa omitido, o centro das questões, o que verdadeiramente importa e implica – para afinal destrinchar, sem dó, a mentalidade (ou seria cegueira?) brasileira e sua progressiva inclinação pelo torpor e pela incompreensão. O pensamento de Olavo de Carvalho, corajoso, independente, original e esclarecedor, ademais costurado por uma prosa de estilo único, é aqui beneficiado pelo extraordinário trabalho de Felipe Moura Brasil, cuja organização primorosa – ao que se somam o texto de apresentação e as centenas de notas – oferece os melhores instrumentos para uma leitura que ao mesmo tempo provoca e apraz.
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Contra a Maré Vermelha - Rodrigo Constantino - 266 páginas
Do polêmico autor do best-seller "Esquerda Caviar", Rodrigo Constantino, "Contra a Maré Vermelha" reúne 80 crônicas de Rodrigo Constantino publicadas no jornal O Globo entre 2009 e 2014. Sempre de modo original, e sem medo de patrulha, o autor destrincha o país em que vivemos e mais uma vez mostra por que é voz incontornável para o Brasil que não barganha com a democracia.
Rodrigo Constantino é formado em Economia pela PUC-Rio, presidente do Instituto Liberal e foi vencedor do prêmio Libertas em 2009, no XXII Fórum da Liberdade. Atualmente é colaborador quinzenal do jornal O Globo e mantém um blog na revista Veja. Autor de "Esquerda Caviar", que está em sua 8ª edição e esteve nas listas da "Veja", "O Globo" e "Época", vendeu mais de 40 mil exemplares.
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Mentiram para mim sobre o desarmamento - Flávio Quintela e Bene Barbosa

No segundo livro da série “Mentiram para mim”, Flavio Quintela está de volta, desta vez junto de Bene Barbosa, líder do Movimento Viva Brasil, para desmantelar e reduzir a chiados os argumentos mais usados pelos defensores do desarmamento: que países desarmados são mais seguros, que o governo quer desarmar as pessoas porque se preocupa com elas, que as armas precisam ser controladas para facilitar a solução de crimes – entre outras frases prontas. Este livro é resultado de uma pesquisa séria, feita com primor por seus autores, extremamente dedicados à questão já por muito tempo, na qual são expostas as informações reais a respeito dos benefícios que as armas trazem à sociedade. Como em “Mentiram e muito para mim”, este livro desfaz um grande número de mal-entendidos e falsos pressupostos – e o faz sem dó.
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As Ideias Conservadoras - João Pereira Coutinho

Em um país de democracia recente e marcado historicamente por ditaduras como o Brasil, o pensamento político conservador costuma ser associado ao autoritarismo e à supressão das liberdades individuais. O audacioso objetivo deste livro é desfazer esse equívoco e apresentar ao leitor as ideias conservadoras, que não se confundem com as doutrinas reacionárias. Para o jornalista e cientista político João Pereira Coutinho, o conservadorismo é o modo de a sociedade preservar o melhor que, com base na tradição democrática, ela criou para garantir a paz, a liberdade dos cidadãos e o vigor das instituições. Com linguagem clara e envolvente, o autor expõe o pensamento dos principais filósofos conservadores, ao mesmo tempo que tece uma reflexão política de importante significado para a atualidade. Contra radicalismos crescentes à direita e à esquerda, Coutinho defende o primado da lucidez e do equilíbrio.
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Pare de Acreditar no Governo - Bruno Garschagen

Uma obra fundamental para o momento que vive o país. Por qual razão nós brasileiros, apesar de não confiarmos nos políticos, a quem dedicamos insultos dos mais criativos e variados, pedimos que o governo intervenha sempre que surgem problemas? Por que vamos para as ruas protestar contra os políticos e ao mesmo tempo pedir mais Estado – como se este não fosse gerido pelos... políticos? Por que odiamos os políticos e amamos o Estado? Por que chegamos à condição de depender do Estado para quase tudo? Bruno Garschagen busca entender como se formou historicamente no Brasil a ideia de que cabe ao governo resolver todos ou a maioria dos problemas sociais, políticos e econômicos. De Dom João VI a Dilma Rousseff, um compromisso inabalável uniu todos os governantes, inclusive aqueles chamados (erradamente, segundo o autor) de liberais ou neoliberais: a preservação do Estado monumental e mesmo o seu crescimento.